sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Um pouco de História Econômica

Pessoal,

Vale a pena dá uma lida nesses dois caras sensacionais. Vou deixar um resuminho deles para quem tiver interesse em saber mais sobre suas e teorias, diga-se de passagem muito bem fundamentadas.
Robert Solow -
Robert Merton Solow, economista norte-americano, nascido em New York, obteve o Prêmio Nobel de Economia em 1987 por suas contribuições à teoria do crescimento econômico.
Estudou em Harvard e exerceu a docência no Massachusetts Institute of Technology, além de ter sido assessor do Presidente Kennedy.
Sua contribuição mais conhecida é o modelo neoclássico do crescimento, considerado a resposta ortodoxa ao modelo keynesiano de Harrod-Domar, publicado num artigo de 1956. Seus estudos econométricos sobre o investimento em capital fixo e a influência da tecnologia nos aumentos da produtividade, iniciados num artigo de 1957, marcam as origens da chamada "contabilidade do crescimento". Neste artigo separou a contribuição ao crescimento econômico da quantidade de trabalho e capital, do efeito relativo à mudança técnica. Também trabalhou na análise econômica dos recursos não renováveis.

 Paul Samuelson -Paul Anthony Samuelson é um economista americano nascido em Gary, Indiana. Obteve o Prêmio Nobel de Economia em 1970 pelo trabalho científico por meio do qual desenvolveu a teoria econômica estática e dinâmica, contribuindo ativamente para elevar o nível da análise na ciência econômica.
É autor do manual de economia mais vendido da história, que, além de fazê-lo extraordinariamente rico, serviu para formar muitas gerações de economistas de todo o mundo.
Além de pedagogo e divulgador, tem muitas contribuições originais. Samuelson é especialmente interessado nos aspectos dinâmicos da economia. Seu principal mérito é, quiçá, ter realizado a chamada "síntese neoclássica", isto é, a fusão num conjunto coerente da economia de Keynes com a de seus predecessores.

Fonte:http://www.corecon-rj.org.br/

O exemplo da Kodak

Boa noite pessoal,

Todos já estão sabendo que a Kodak pediu moratória(recurso jurídico que é concedido para a empresa que possibilita a continuação do comércio daquela empresa mesmo que ela seja incapaz de pagar suas dívidas) e ela vai acabar servindo de exemplo para o post de hoje.
Até mesmo eu que não nenhum diretor executivo de uma grande empresa sei que é fundamental investir em pesquisa e em desenvolvimento, pois só assim conseguimos manter sempre atualizado a tecnologia do produto que estamos vendendo. E foi isso que a Kodak fez. Investiu em tecnologia e assim criou a primeira máquina digital por volta da década de 1975.
O problema foi que ela não acreditou que aquele produto iria se firmar no mercado e então continuou fazendo o que vinha fazendo desde sua fundação: fotografia por filme.
O que se pode concluir é que até mesmo gigantes como a Kodak podem ficar endividados ou até mesmo ir a falência se não prestarem atenção nas mudanças que acontecem no mercado, pois é o mercado quem vai mostrar se aquele produto atende as vontades dos consumidores.
É claro que não podemos deixar de falar que a Kodak tinha fortes concorrentes como a Apple e a HP e isso é mais um agravante para ela porque essas duas empresas investiram muito em pesquisa e desenvolvimento.
A Kodak anunciou que conseguiu um crédito do Citigroup de US$ 950 milhões, que será pago em 18 meses.
Agora é esperar e ver qual vai o comportamento do mercado de ações depois dessa notícia.

Abraço a todos.