O PIB do nosso país fechou esse primeiro trimestre com uma pequena alta (0,2 %) de acordo com o IBGE.
Isso não significa que é um péssimo resultado, pois as economias estão desaceleração; a China vem passando por uma queda na produção industrial, sem falar da crise europeia.
Mas o que deve ser feito pelo agentes econômicos perante esse resultado do PIB é ficar de "antenas ligadas" com o que pode acontecer em nossa economia.
É muito provável que a geração de emprego seja reduzida pois não houve aumento significativo da produção e, portanto, não há possibilidade de ampliar exponencialmente as vagas de emprego.
Os salários (Salário Real) podem se manter constantes ou até mesmo diminuir pois como está ocorrendo um pequeno crescimento o ganho de renda também será menor.
Como o crescimento da produção de bens e serviços foi pequena e o governo vem estimulando uma redução de taxa de juros pode ocorrer um aumento da inflação porque mais famílias estão indo as compras com essa redução de juros e, portanto, pressionando os preços dos produtos para cima.
"Para os especialistas, apesar das medidas que o governo vem tomando para estimular o consumo, com o corte de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e redução da taxa básica de juros, os brasileiros devem evitar as dívidas.
Para a professora do IBRE-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) Silvia Matos, aumenta o risco de perder o emprego, e por isso o consumidor deve ter mais cautela na hora de ir às compras ou pedir empréstimo.
O ganho de renda observado no ano passado será menor neste ano. O consumidor deve tentar sanar suas contas, diz Silvia Matos.
A professora sugere que o consumidor aproveite as constantes reduções de juros que os bancos têm feito para pedir empréstimos mais baratos e tentar acabar com as dívidas.
Ainda assim, para Caio Torralvo, da FIA, quem precisar pedir empréstimo deve optar por prazos mais curtos." (www.uol.com.br/economia)
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